Segundo Maurílio Pinto, ele sabe como ocorreu a negociação, mas nomes ainda não.
Foto: Arquivo Nominuto.com

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Segundo Maurílio as informações de negociações do crime de pistolagem foram confirmadas por um presidiário de Alcaçuz e repassadas para o serviço de inteligência da Polícia Civil para que as investigações fossem aprofundadas, e que havia tomado conhecimento que as pessoas citadas em seu relatório haviam sido ouvidas pela polícia.
Ele ainda ressaltou que não é o responsável pelas investigações e que afirmar conhecer o nome dos acusados seria, no mínimo, anti-ético de sua parte. "Eu apenas repassei a informação para o serviço de inteligência, e o delegado do caso é quem deve investigar e apontar os acusados”, argumenta.
O delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério, preferiu não polemizar a divergência de informações entre os delegados, mas disse ter determinado ao delegado Marcos Vinícius, que apurasse as informações noticiadas, e informou que apenas Marcos e o delegado federal Elton Zanatta estariam habilitados a falar sobre o caso, já que são os responsáveis pelas investigações.
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