De acordo com dados divulgados hoje (8), a queda do ICS foi influenciada pelas perspectivas menos otimistas em relação aos próximos meses.
De acordo com dados divulgados hoje (8), a queda do ICS foi influenciada pelas perspectivas menos otimistas em relação aos próximos meses. Segundo o comunicado da FGV, os resultados mostram “que o setor segue relativamente aquecido, mas com expectativas menos favoráveis para os meses seguintes”. O Índice de Expectativas caiu 2%, para 146,5 pontos, e atingiu o menor nível desde janeiro de 2011 (143,2).
A parcela de empresas que preveem melhora dos negócios no próximo semestre foi 49,9%, depois de ter registrado 54,9% em julho. Já a dos que esperam piora subiu de 3,6% para 4,2% de um mês para outro.
O levantamento também aponta que Índice de Situação Atual teve uma leve redução de 0,5% e ficou em 115,2 pontos. A proporção das empresas que consideram a situação dos negócios boa atingiu 37%, menos do que os 37,4% do mês anterior. A dos que a avaliam como ruim totalizou 12,8%.
Para calcular o ICS, a Fundação Getulio Vargas consultou 2.659 empresas.
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