O MP quer evitar os itens no contrato que aumente os custos previstos para a obra e pede que o Estado já expresse essa proibição na própria negociação com a OAS, empresa vencedora do processo licitatório. Os promotores e procuradores questionam o equilíbrio-financeiro do Estado diante do financiamento de R$ 400 milhões com a construtora OAS. Valor que, ao final de 20 anos, sendo três de carência, custará aos cofres públicos R$ 1,288 bilhão.
Fonte: Tribuna Olline.
Matéria de Anna Ruth Dantas.
Do Blog: Depois da audiência pública de ontem, muitos outros pontos serão levantados. Não vejo a questyão do é contra a Copa em Natal, nada disso, mas, todos estão de olho na responbilidade fiscal, e isso está passando longe onde pode ser gastar bilhões em fato que poderia se gastar apenas milhões.
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