Gregory Hartl disse, em declarações à Associated Press, que «é necessário tomar decisões rapidamente no Japão e proibir a venda e o uso de alimentos em zonas onde pensem que estes possam ser afectados [pela libertação de radiações da central nuclear]».
A OMS não tem especialistas em radiação no Japão e refere que qualquer decisão política terá que ser tomada pelo Governo japonês.
O nordeste do Japão foi atingido por um sismo de magnitude 9 seguido de tsunami no dia 11 deste mês, devastando cidades inteiras.
A catástrofe provocou 8.133 mortos e 12.272 desaparecidos, segundo as autoridades japonesas.
O sismo e o tsunami provocaram também um grave acidente na central nuclear de Fukushima, no nordeste do país, que faz pairar a ameaça de uma contaminação radioativa em grande escala sobre o arquipélago.
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